segunda-feira, 20 de setembro de 2010

"O dia inteiro desejando que ele apareça para me dar vida, e que ele desapareça para me dar ar."

sábado, 11 de setembro de 2010

Dos mais belos seres, queremos mais
De tal forma que não finde jamais a rosa da beleza,
Mas enquanto as mais maduras decrescem com o tempo,
Seus rebentos jovens possam relembrar suas memórias:
Mas tu, contratada a seus lindos olhos,
És auto-suficiente na luz de tua chama com tua beleza,
E crias a fome, onde está a abundância,
Inimiga de ti mesma, tu que és tão doce, a ti mesma tão cruel.
Hoje frescamente ornamentas o mundo,
E pareces a única capaz de anunciar a abundância da primavera,
Mas eis que dentro de teu próprio botão enterras tua essência,
E, tolinha, ocacionas um desperdício na natureza,
      Tem pena do mundo, ou então isto seria egoísmo,
      Consumir o quinhão que ao mundo se deve, e isto ao túmulo, e a ti mesma.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

E chega um ponto na sua vida, no qual você começa a dizer a si mesmo: “eu preciso sair daqui”.
”Não sou para todos. Gosto muito do meu mundinho. Ele é cheio de surpresas, palavras soltas e cores misturadas. Às vezes tem um céu azul, outras tempestade. Lá dentro cabem sonhos de todos os tamanhos. Mas não cabe muita gente. Todas as pessoas que estão dentro dele não estão por acaso. São necessárias.”
Amar não é ter que ter sempre certeza, é aceitar que ninguém é perfeito pra ninguém, é poder ser você mesmo e não precisar fingir, é tentar esquecer e não conseguir fugir.